quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Filme: Tão forte, tão perto


Olá especiais sentados no Nosso Sofá!

E vamos nos afofar no Sofá, e ligar o DVD?

Dica de filme da semana....

Filme: Tão forte, tão perto

Ano: 2012 (produzido em 2011)

Gênero:  Drama

Nacionalidade: EUA

Sinopse: Oskar Schell (Thomas Horn) é um garoto muito apegado ao pai, Thomas (Tom Hanks), que inventou que Nova York tinha um distrito hoje desaparecido para fazer com que o filho tivesse iniciativa e aprendesse a falar com todo tipo de pessoa. Thomas estava no World Trade Center no fatídico  11 de setembro de 2001, tendo falecido devido aos ataques terroristas. A perda foi um baque para Oskar e sua mãe, Linda (Sandra Bullock). Um ano depois, Oskar teme perder a lembrança do pai. Um dia, ao vasculhar o guarda-roupas dele, quebra acidentalmente um pequeno vaso azul. Dentre há um envelope onde aparece escrito Black e, dentro dele, uma misteriosa chave. Convencido que ela é um enigma deixado pelo pai para que pudesse desvendar, Oskar inicia uma expedição pela cidade de Nova York, em busca de todos os habitantes que tenham o sobrenome Black.


Para assistir com: Cônjuge, amigos, sozinho.


Como cheguei neste filme: Por acaso, estava na videolocadora, procurando um filme para ver sozinha (um filme que meu marido não fosse gostar tanto), e lendo a sinopse escolhi este.


Porque assistir: Porque o ator mirim Thomas Horn atua muito bem, e convence em seu papel. No filme ele não tem nenhum diagnóstico médico, mas, pelo seu léxico, comportamento e forma como resolve os problemas, ele aparenta ter inteligência múltiplas (superdotado?), passei o filme todo pensando se ele fosse meu filho como eu lidaria com ele.

O filme pode até ter o 11 de setembro como pano de fundo, mas, não fica a todo momento enaltecendo isto, como a maioria dos filmes que abordam o 11 de setembro faz.
O filme é um drama, sobre a complexidade do luto, e da vida em si. Da relação dos filhos com seus pais .
Assistindo percebi que meu marido até iria gostar de me acompanhar, porque tem um mistério a ser decifrado no filme, isto costuma chamar a atenção dos "machos" de plantão.
É um drama, mas, do tipo que ficamos dizendo “ô!” várias vezes, mas, não do tipo de choro compulsivo, acho que chorei só uma vez durante o filme.
O ator Max Von Sydow, arrasa no papel de inquilino!

Bjuxxx cinéfilos.

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